Papel de células tronco gliais na angiogênese tumoral
31 Julho 2011
Muitas evidências apoiam a hipótese de que células-tronco gliais estão intimamente relacionadas com o início da angiogênese, o fenômeno da hipóxia e da rede microvascular intratumoral neoplásicas.
Este trabalho, publicado na Revista de Neurología, analisou o papel das células-tronco gliais em relação ao processo de angiogênese, bem como alguns resultados que se relacionam com o aparecimento dessas células durante a angiogênese em modelo de glioma experimental em rato.
As células foram caracterizadas através de anticorpos contra os antígenos CD133, nestina e fator de crescimento endotelial (VEGF). Células nestina (+) foram encontradas em todas as fases do desenvolvimento do tumor, enquanto CD133 (+) estavam presentes apenas nos estados intermediários correspondentes à superexpressão de VEGF. Este momento é conhecido como "ativação da angiogênese (angiogenic switch).
Algumas das células CD133 (+) co-expressaram nestina. Células-tronco gliais neste modelo de glioma experimental, mimetrizando o glioblastoma multiforme humano, formam nichos em áreas hipóxicas e perivasculares intratumorais.
Link: http://bit.ly/qisCmh
Este trabalho, publicado na Revista de Neurología, analisou o papel das células-tronco gliais em relação ao processo de angiogênese, bem como alguns resultados que se relacionam com o aparecimento dessas células durante a angiogênese em modelo de glioma experimental em rato.
As células foram caracterizadas através de anticorpos contra os antígenos CD133, nestina e fator de crescimento endotelial (VEGF). Células nestina (+) foram encontradas em todas as fases do desenvolvimento do tumor, enquanto CD133 (+) estavam presentes apenas nos estados intermediários correspondentes à superexpressão de VEGF. Este momento é conhecido como "ativação da angiogênese (angiogenic switch).
Algumas das células CD133 (+) co-expressaram nestina. Células-tronco gliais neste modelo de glioma experimental, mimetrizando o glioblastoma multiforme humano, formam nichos em áreas hipóxicas e perivasculares intratumorais.
Link: http://bit.ly/qisCmh